Primeiro mês da UPS em bairro de Curitiba foi positivo, diz Sesp

A Secretaria de Segurança do Paraná (Sesp-PR) divulgou, na manhã desta quinta-feira (12), um balanço sobre o primeiro mês de atuação da Unidade Paraná Seguro (UPS), no bairro Uberaba, na cidade Curitiba.

De acordo com a Sesp, o saldo foi considerado positivo e houve um aumento de aproximadamente 30% nos chamados da população.

Cerca de 523 ocorrências foram atendidas em todo o bairro, destas, 136 foram a partir da UPS.

Entre os chamados, a maioria foi por perturbação de tranquilidade, lesão corporal e outros tipos de violência, furtos qualificados, furtos simples, roubo, porte ilegal de armas e um chamado por homicídio qualificado.

Além dessas ocorrências, os policiais militares ainda realizaram centenas de visitas em residências  e estabelecimentos comerciais gerando 106 cadastros de dados.

Cerca de 73% da população afirmou que está satisfeita com o trabalho realizado pelas equipes da UPS no local.

Outros 22% entende que as melhorias da segurança somente serão atingidas se houver uma permanência da PM no local.

“É um começo de trabalho, um projeto muito diferenciado para o Paraná, que resgata a cidadania, de recuperação de uma área urbana, de tudo que aqui foi realizado, digo que estamos no caminho certo”, enfatiza o secretário de educação, Reinaldo de Almeida César.

A UPS é um projeto piloto e foi instalada no bairro Uberaba no dia oito de março.

O funcionamento é similar a uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) como as instaladas no Rio de Janeiro.

De acordo com a Sesp, outras dez unidades devem ser instaladas na cidade até o fim do ano. Os bairros ainda não foram definidos.

Curitiba é considerada mais violenta que Rio e São Paulo

A violência em Curitiba cresceu vertiginosamente na última década, segundo um estudo realizado pelo Instituto Sangari. No ano 2000, a cidade ocupava o 20º lugar entre as capitais em número de homicídios.

Hoje, está na 6º posição. Proporcionalmente, é mais violenta do que Rio de Janeiro e São Paulo.

Só no ano passado, 685 pessoas foram assassinadas. A maioria das mortes, 61%, está ligada ao tráfico ou ao uso de drogas.





A Secretaria de Segurança do Paraná (Sesp-PR) divulgou, na manhã desta quinta-feira (12), um balanço sobre o primeiro mês de atuação da Unidade Paraná Seguro (UPS), no bairro Uberaba, em Curitiba.

De acordo com a Sesp, o saldo foi considerado positivo e houve um aumento de aproximadamente 30% nos chamados da população. Cerca de 523 ocorrências foram atendidas em todo o bairro, destas, 136 foram a partir da UPS.

Entre os chamados, a maioria foi por perturbação de tranquilidade, lesão corporal e outros tipos de violência, furtos qualificados, furtos simples, roubo, porte ilegal de armas e um chamado por homicídio qualificado.

Além dessas ocorrências, os policiais militares ainda realizaram centenas de visitas em residências  e estabelecimentos comerciais gerando 106 cadastros de dados.

Cerca de 73% da população afirmou que está satisfeita com o trabalho realizado pelas equipes da UPS no local. Outros 22% entende que as melhorias da segurança somente serão atingidas se houver uma permanência da PM no local.

“É um começo de trabalho, um projeto muito diferenciado para o Paraná, que resgata a cidadania, de recuperação de uma área urbana, de tudo que aqui foi realizado, digo que estamos no caminho certo”, enfatiza o secretário de educação, Reinaldo de Almeida César.

A UPS é um projeto piloto e foi instalada no bairro Uberaba no dia oito de março.

O funcionamento é similar a uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) como as instaladas no Rio de Janeiro. De acordo com a Sesp, outras dez unidades devem ser instaladas na cidade até o fim do ano.

Os bairros ainda não foram definidos. Curitiba é considerada mais violenta que Rio e São Paulo. A violência em Curitiba cresceu vertiginosamente na última década, segundo um estudo realizado pelo Instituto Sangari.

No ano 2000, a cidade ocupava o 20º lugar entre as capitais em número de homicídios.

Hoje, está na 6º posição. Proporcionalmente, é mais violenta do que Rio de Janeiro e São Paulo. Só no ano passado, 685 pessoas foram assassinadas.

A maioria das mortes, 61%, está ligada ao tráfico ou ao uso de drogas.

Fonte: tnonline.com.br





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