Curitiba lidera ranking de saneamento das capitais

O ranking é organizado pelo instituto Trata Brasil, tem como base nos dados mais recentes do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento do Ministério das Cidades, e avalia os serviços de saneamento prestados pelas 81 maiores cidades brasileiras com mais de 300 mil habitantes.

A posição da cidade Curitiba foi destacada nesta quinta-feira, 14, pelo jornal “Valor Econômico”.

“Mas é do Paraná que vem o maior número de bons exemplos: Curitiba, Maringá, Londrina e Ponta Grossa são as únicas cidades que estavam entre as 15 melhores colocadas no ranking em 2003 e permaneceram em posições semelhantes no ranking em 2009”, diz o jornal.

Obras – No estudo, Curitiba é a única capital entre as 10 melhores e subiu da sexta para a quinta posição, atrás apenas de Santos (SP), Uberlândia (MG), Franca (SP) e cidade Jundiaí (SP). A posição de Curitiba, segundo o presidente da Sanepar, Fernando Ghignone, se deve ao investimento maciço nos últimos anos.

A Sanepar está investindo R$ 165 milhões para ampliar o sistema de esgoto na capital paranaense.





Uma das obras em execução, de R$ 11,2 milhões, vai atender 14 mil moradores de 13 bairros das regiões norte e sul de Curitiba.

“São mais 65 quilômetros de rede de esgoto nessas duas regiões. Esses investimentos em saneamento que coloca Curitiba no ranking nacional dos melhores serviços prestados estão sendo feitos graças a importante parceria que mantemos com o Governo do Estado”, disse o prefeito Luciano Ducci.

O ranking do Instituto Trata Brasil leva em consideração o volume de investimentos, a redução de perdas de água tratada e os pequenos aumentos na tarifa média cobrada.

O instituto considera informações das empresas de saneamento, entre elas, a população total atendida com água tratada e com rede de esgoto, tratamento do esgoto por água consumida e índice total de perda de água tratada.

O estudo avalia ainda a tarifa média praticada e que corresponde à relação entre a receita operacional do prestador do serviço e o volume faturado de água e de esgoto, além dos investimentos em relação à geração de caixa dos sistemas, compreendendo a arrecadação sem despesas operacionais.

Fonte: parana-online.com.br





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